Ninguém aguenta mais a presença do general Jorge Ernesto Pinto no
cargo de diretor geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transportes (DNIT).
Muito menos o presidente do Congresso Nacional, senador José Sarney, a
quem o genereal não lhe ouve e nem atende seus pleitos no Amapá e muito
menos no Maranhão.
Três pedidos de Sarney para o estado que representa como senador, o
Amapá, Pinto fez de conta que atenderia e não deu a menor bola.
Na questão da duplicação da BR 135, o general apenas anotou as
reclamações de Sarney. Nada saiu do papel. Foi preciso o ex-presidente
da República levar seu descontentamento pessoal ao Palácio do Planalto.
Dilma Rousseff deu razão ao senador.
Agora, o diretor geral do DNIT está na marca do pénalti. Dificilmente permanecerá no posto, como comentam em Brasília.
Amigo pessoal do deputado federal Chiquinho Escórcio, o general fez o
parlamentar passar por cenas constrangedoras. Em uma delas, deixou o
deputado amargando um chá de cadeira por mais de 4h. Foi a gota d`água.
Escórcio rompeu as relações com o general e avisou que sua
permanência no cargo não teria vida longa. Vai brincar com o queridinho
do bruxo!
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