A nutricionista do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), Angélica Berzon, explica que os preços são altos porque os alimentos integrais não são muito procurados pelo consumidor. ”Não justificaria ter esse preço exagerado porque é um alimento muito menos processado, mais natural. A partir do momento que ele é integral, ele não sofreu qualquer tipo de modificação industrial. Como há um menor consumo, esse preço acaba não caindo. A partir do momento que as pessoas também venham a comprá-lo, talvez esse preço no mercado tenda a baixar”, destaca.
A jornalista Luciana Rosário começou a consumir alimentos integrais há cinco meses e emagreceu 16 quilos. ”Tudo começou a funcionar de verdade porque antes eu tinha prisão de ventre durante três dias, demorava horrores e hoje em dia eu consigo evacuar todos os dias que é o mais indicado pelos médicos. É um pouco mais caro com certeza, mas os benefícios para a saúde são muito maiores do que comer um arroz que vai te deixar pesada, que não vai digerir direito, vai ficar com gases. Hoje em dia eu estou primando pela minha saúde.”
Mas o consumidor deve prestar atenção a um detalhe: para que a dosagem de fibras dos alimentos integrais seja correta é preciso acompanhamento médico.
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